Linhas, cores, manchas, volumes — eis o básico com que se deve, no rectângulo das páginas, começar a copiar uma cidade. Assim haja mão, é por enquanto o mais fácil. Porque depois, há que encher, e depois há que habitar.
Com rigorosa concisão estilística,
Vítor Nogueira «desenha» este seu novo livro de poemas como um pintor, ou arquitecto.
Afirmamos ser ele uma das vozes mais sérias e originais da poesia que hoje se escreve em português. Honra para nós publicá-lo. Proveito para quem o venha a ler.
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Capa:
Luís Henriques
52 pp.
Impressão:
Gráfica Minerva
PVP: 10 €
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